Inscrições Abertas: Oficina de ‘Encadernação com Bordado Afetivo’ na Casa Porto

Por meio das mãos cadernos ganham cor, personalidade, criatividade, um ar “vintage” e muito afeto. Estamos falando da nova oficina que a Casa Porto das Artes Plásticas, no Centro Histórico de Vitória, recebe no próximo sábado (25), às 11 horas: “Encadernação com bordado afetivo”.

A oficina teórico-prática que será orientada pelas artistas e pesquisadoras Iasmim Dala e Jovani Dala, propõe que os participantes mergulhem no universo cheio de sutilezas e encantos que é o da encadernação e do bordado feito à mão.

“Nosso objetivo é além de difundir entre os participantes a prática da encadernação e do bordado à mão, mostrar que esse trabalho pode ser utilizado como uma fonte de renda alternativa, visto que trabalhos manuais têm apresentado valoração entre os consumidores. Vale lembrar que com a chegada das festas de fim de ano, temos uma ótima opção para trocas de presente”, declarou Iasmin.

 

“As orientações apresentadas durante a oficina possibilitarão aos participantes uma experiência prática. Alguns conceitos vão se consolidando com a prática contínua e é importante que todos façam, refaçam e pesquisem materiais e métodos”, completou Jovani.

A oficina é gratuita, porém as inscrições são antecipadas até a próxima sexta-feira (24), por meio do link https://forms.gle/2gjvKNmVoFUtTkC9A.

A classificação indicativa é livre e a aula terá duas horas de duração. Os participantes não precisarão levar nenhum tipo de material.

Sobre as oficineiras

Iasmim Dala é graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), atua como apoio técnico no Laboratório de Extensão e Pesquisa em Artes (LEENA), com bolsa concedida pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo.

Sua pesquisa engloba principalmente os temas de Arte Pública Capixaba, História, Monumentos e Muralismo. Além disso, também tem experiências nas áreas de Gravura, Fotografia e Mediação Cultural.

Jovani Dala é mestranda em Artes e bacharel em Artes Plásticas pela Ufes. Foi bolsista de Iniciação Científica, nos projetos Prospecção e Construção Poética A Paisagem Colonizada na América Latina, onde desenvolveu pesquisas em teoria da arte atuando principalmente nos temas “Processo de criação”, “Hermenêutica”, “Estudos da paisagem”, “Identidade Cultural”, “Territorialidade” e “Design urbano”.

Atualmente integra o coletivo artístico Ato Falho e o atelier Covil, onde desenvolve pesquisa teórica e experimentações práticas no âmbito da cerâmica, encadernação, instalação e da gravura.

Atua como pesquisadora nos grupos Estudos da Paisagem, Processos Criativos em Gravura e no LEENA.

Esther Miranda

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