Secretaria de Educação realiza formação para merendeiras sobre boas práticas nas cozinhas

Secretaria de Educação realiza formação para merendeiras sobre boas práticas nas cozinhas

Proporcionar refeições de qualidade e garantir a segurança alimentar de crianças e estudantes da rede municipal de ensino são prioridades para a Secretaria Municipal de Educação (Seme). Por isso, nesta semana, mais de 400 merendeiras, responsáveis pela preparação e pela distribuição das refeições na rede, participaram de formação com conteúdo teórico.

Foram abordados temas como boas práticas de manipulação e fabricação de alimentos; uso dos equipamentos de proteção individual; higienização de equipamentos, móveis, utensílios e ambiente; uso de máscaras e luvas de forma correta, entre outros procedimentos.

O ciclo formativo é ministrado pela empresa responsável pelo contrato das profissionais, com apoio da equipe técnica de nutricionistas da Seme, e conta ainda com a participação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar (CAE). Haverá ainda um treinamento prático, que deve ocorrer na cozinha de cada unidade de ensino.

Cuidado

Merendeira do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Lídia Rocha Feitosa, Luziane de Souza Almeida aprovou o conteúdo abordado na formação.

“Foram vários temas que acrescentaram bastante para nós. Acredito que é fundamental se atualizar e também relembrar as boas práticas, pois temos o compromisso de servir nossas crianças e estudantes com excelência,” destacou.

Encontros presenciais

A capacitação teve início na última quarta-feira (26). Foram três dias de encontros presenciais, das 7h30 às 11 horas e das 13h30 às 17 horas, no auditório da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Álvaro de Castro Mattos, em Jardim da Penha.

A gerente de Gestão Escolar da Seme, Jacqueline Bressan, ressaltou a importância dessas profissionais no cotidiano escolar.

“As merendeiras são parte fundamental do processo de alimentação escolar. Temos uma política consolidada no município e, neste momento, é imprescindível reforçar as normas de segurança que são previstas e necessárias dentro do ambiente de recebimento, produção e distribuição da alimentação escolar”, pontuou.

Alimentação escolar

Todos os alimentos passam por uma análise criteriosa antes de serem servidos a crianças e estudantes nas unidades de ensino. A cada produto proveniente de pregão eletrônico e/ou chamada pública da alimentação escolar, é realizada a prova técnica de análise de amostras que conta com membros CAE, nutricionistas da Coordenação de Alimentação e Nutrição Escolar (Cane-Seme) e merendeiras.

O objetivo é avaliar se as características do alimento estão de acordo com as especificações técnicas previamente definidas em edital, bem como as características sensoriais dos produtos, diluição, dentre outros fatores. Caso o produto não seja aprovado, o mesmo não fará parte da composição da alimentação escolar.

Reprodução PMV