Escola de Ciência-Física e Escola de Inovação, no Parque Moscoso recebem alunos para uma aula diferente
Uma aula diferente cativou os estudantes do 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Vercenílio da Silva Pascoal, que fica em Joana D’arc. A turma saiu da escola para uma visita pedagógica na Escola de Ciência-Física e na Escola de Inovação, que ficam localizadas no Parque Moscoso e fazem parte dos Centros de Ciência, Educação e Cultura (CCEC) de Vitória.
Eles foram coordenados pela professora de Geografia Márcia Santos, com apoio da pedagoga Rogeria Pimentel e da diretora da unidade de ensino, Maria Luiza Marques. A iniciativa teve como objetivo complementar o conteúdo que vem sendo trabalhado em sala de aula, sobre globalização, e também estimular o interesse dos estudantes pelo universo tecnológico e científico.
Durante a visita, os estudantes conheceram alguns dos equipamentos da Escola de Ciência-Física, que despertam a curiosidade e ajudam a compreender, de forma divertida, os fenômenos científicos. Além disso, fizeram atividades de fabricação digital e impressora 3D, que são uma verdadeira imersão na “cultura maker” (algo como “cultura do fazer” em tradução livre), que é uma tendência mundial e tem sido cada vez mais presente nos processos educacionais, estimulando nos estudantes a criatividade e o empreendedorismo.
Imersão na aprendizagem
“Achei bem legal, além de os monitores serem atenciosos e divertidos, os aparelhos também eram bastante impressionantes. Foi incrível quando montamos e fizemos formas em 3D. E acho que também foi muito importante para conhecer mais sobre computadores e suas funções”, disse o estudante Eduardo Silva, após a visita.
Já o Evandro Pereira ficou encantado com os equipamentos que conheceu. “Primeiro nós vimos uns equipamentos da Escola da Ciência-Física, que são todos muito legais, e depois vimos a experiência de foguetes. Foi o melhor lugar que eu já fui”, disse.
Segundo a professora Márcia Santos, a visita oportunizou aos estudantes conhecer de perto as inovações tecnológicas do mundo atual, e ainda estimular o interesse pelas diversas possibilidades existentes nos espaços públicos da cidade.
“Os estudantes ficaram muito empolgados quando propus uma saída pedagógica. Ressaltaram, inclusive, que já fazia dois anos que não saíam em aulas de campo. Estiveram sempre interessados e durante a visita participaram efetivamente. Acredito que é um grande desafio mostrar a contextualização teórica e prática, e nesse sentido a visita foi fundamental para atingirmos esse objetivo”, disse a professora.
Reprodução: PMV
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