Estudantes aprendem sobre sustentabilidade e preservação no Parque da Fonte Grande
Favorecer a aprendizagem além dos muros da escola com uma estratégia de orientação e de ensino que otimiza o aproveitamento dos estudantes e fortalece a aprendizagem, além de despertar a motivação em aprender. Esses são os objetivos do projeto “Explorando os espaços de aprendizagem: sustentabilidade e preservação ambiental”, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Ceciliano Abel de Almeida, em Itararé.
As turmas do 7º e do 8º ano da escola, reunindo 90 estudantes, estão envolvidas em diversas atividades sobre o meio ambiente e a biodiversidade presentes na cidade de Vitória. Em sala de aula, eles fizeram a leitura dos livros “Mata Atlântica”, “Manguezal” e “Restinga”. Depois, resumiram as obras em fichas literárias e participaram de rodas de conversa sobre os temas.
Tudo isso em preparação para a aula de campo, no Parque da Fonte Grande, onde as turmas fizeram o preenchimento de roteiro de observação durante a visita. Após a aula, eles devem produzir um texto com base nas observações feitas no parque e na roda de conversa realizada no local.
“Achei uma visita ótima, deu para observar os municípios da Grande Vitória, aprendi vários assuntos que não tinha conhecimento, como a importância do parque para comunidade local, sobre a pedra da batata, os animais que vivem naquele local e também sobre a variedade de espécies de árvores existente”, contou Juliana Almeida dos Santos, estudante do 8º ano.
Estratégias de aprendizagem
A professora de Geografia Fábia Regina Vianna, que realiza o projeto junto com os estudantes, reforçou a aula de campo como uma estratégia de aprendizagem para as turmas.
“Retirar o estudante da escola para participar de atividades de visitas pedagógicas monitoradas em espaços que provocam de forma lúdica e prazerosa a aprendizagem me traz muita satisfação”, disse.
A aula de campo fez parte da programação em comemoração à Semana do Meio Ambiente.
“Um projeto como esse oferece experiências práticas que possibilitam o estudo da realidade através do deslocamento de estudantes para ambientes fora de seu cotidiano na sala de aula, além de proporcionar momentos que permitam a eles um reconhecimento do ambiente que lhes circunda e desta forma criar um senso crítico sobre ele. As saídas a campo são uma fonte natural de aprendizagem da realidade e são uma estratégia para buscar mudança de atitudes e um comportamento mais responsável e cidadão com relação ao meio ambiente”, destacou a coordenadora da Comissão de Educação Ambiental (Cease) da Secretaria de Educação, Mariana Lima Gonçalves.
Fonte: PMV
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